A missão internacional tem o objetivo de discutir um programa global conjunto voltado para a promoção do acesso ao tratamento e a assistência integral e humanizada para usuários de álcool e outras drogas.
De acordo com o representante do Escritório Regional do Unodc (United Nations Office on Drugs and Crime) do Brasil, Bo Mathiesen, o debate precisa envolver a atenção integral ao usuário de drogas, por meio do respeito aos direitos humanos.
“Trata-se da ampliação da perspectiva de futuro dessas pessoas, que têm uma doença tratável, mas que, muitas vezes, são marginalizadas. É preciso que governos, organismos internacionais e sociedade civil atuem em conjunto”, afirmou. Mathiesen destacou desafios a serem considerados no cenário brasileiro, como o fato de o país fazer fronteira com três grandes produtores de cocaína – a Colômbia, o Peru e a Bolívia.
Para o representante do Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas do Ministério da Saúde, José Luiz Telles, a cooperação internacional é fundamental, porque significa a união de esforços em busca de medidas para diminuir, por exemplo, o consumo de crack no país.
“Alcançamos um patamar razoável de assistência à saúde [dos usuários de drogas], mas sempre desejamos mais”, acrescentou.
O representante da Assessoria Internacional do ministério, Eduardo Botelho Barbosa, considera o tema “um verdadeiro desafio civilizatório” e destacou que é preciso ter consciência de que se trata de um problema de saúde pública global.
De acordo com o representante do Escritório Regional do Unodc (United Nations Office on Drugs and Crime) do Brasil, Bo Mathiesen, o debate precisa envolver a atenção integral ao usuário de drogas, por meio do respeito aos direitos humanos.
“Trata-se da ampliação da perspectiva de futuro dessas pessoas, que têm uma doença tratável, mas que, muitas vezes, são marginalizadas. É preciso que governos, organismos internacionais e sociedade civil atuem em conjunto”, afirmou. Mathiesen destacou desafios a serem considerados no cenário brasileiro, como o fato de o país fazer fronteira com três grandes produtores de cocaína – a Colômbia, o Peru e a Bolívia.
Para o representante do Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas do Ministério da Saúde, José Luiz Telles, a cooperação internacional é fundamental, porque significa a união de esforços em busca de medidas para diminuir, por exemplo, o consumo de crack no país.
“Alcançamos um patamar razoável de assistência à saúde [dos usuários de drogas], mas sempre desejamos mais”, acrescentou.
O representante da Assessoria Internacional do ministério, Eduardo Botelho Barbosa, considera o tema “um verdadeiro desafio civilizatório” e destacou que é preciso ter consciência de que se trata de um problema de saúde pública global.
O Brasil tem tido grande avanço na assistência e reciclagem de ex-viciados, mas é preciso acabar com os traficantes. Essas pessoas que destróem famílias e dizimam jovens em recorrência do vício. É fácil e seguro fazer sua parte. Denuncie - (45) 3224-5152 - é o número da polícia federal de Cascavel , além do 181 - disque denúncia . Sua identidade é preservada e vocêse torna peça essencial para uma sociedade mais limpa e digna, dando um cartão vermelho para as drogas.
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