quinta-feira, 29 de abril de 2010

Brasil quer combate ao tráfico - e não a países

Em conferência mundial no Rio, País vai defender 'corresponsabilidade' da Europa e dos Estados Unidos na luta contra as drogas no mundo

O Brasil vai aproveitar a realização da International Drug Enforcement Conference (Idec), a maior conferência mundial antidrogas, para tentar enterrar de uma vez por todas o conceito de "guerra às drogas" centrado nos países. "A palavra-chave é corresponsabilidade", diz o diretor-geral da PF, Luiz Fernando Corrêa. "O conceito que queremos agora é combater o tráfico, não países."
A conferência ocorre no Rio, de terça a quinta-feira. O governo brasileiro, tendo como porta-voz o comando da Polícia Federal, vai mostrar que "a lógica guerreira" no combate ao narcotráfico "impõe um vale-tudo que chega a passar por cima da soberania dos países e restringe o combate aos produtores". A Drug Enforcement Administration (DEA), agência antidrogas americana, é parceiro na organização e realização da Idec.
Anual - em 2009, o encontro foi suspenso por causa da gripe suína -, a Idec, que pela terceira vez acontece no Brasil, discute as políticas de combate ao tráfico e o crime organizado, mas também debate as ações globais de segurança pública, com foco especial na cooperação policial internacional.
O mercado das drogas divide as nações em três tipos: países produtores, países de trânsito e países consumidores. O Brasil tem sido usado como rota de passagem da droga produzida nos países vizinhos rumo aos grandes mercados consumidores da Europa e Estados Unidos. Hoje, porém, o País se destaca mais como mercado consumidor do que de trânsito. Isso porque tem uma população grande (a quinta maior do mundo), uma economia em expansão, com aumento expressivo da renda média, e situa-se próximo dos maiores produtores mundiais de maconha (Paraguai) e de cocaína (Colômbia, Bolívia e Peru).

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Crack Extermína crianças e Jovens

Cigarro por exemplo que é considerado uma droga lícita mata milhares de pessoas por ano . O uso indevido do álcool mata e acarreta problemas dolorosos para inúmeras famílias e também gastos imensos para o Governo, que arca com internações infindáveis de viciados em bebidas alcoólicas.

De alguns anos para cá surgiu uma das mais perigosas e devastadoras drogas de todos os tempos, o crack. Com um refinamento diferente da cocaína normal essa droga por ser usada de forma mais invasiva , mata em pouco tempo e pode viciar já na primeira vez de uso.

Provoca a princípio sensações de euforia, de esquecimento de problemas mas pode também, dependendo da quantidade, matar já na primeira experiência com a droga. Pode provocar dificuldades severas de respiração, ataque cardíaco e convulsões que podem matar sem chance de socorro.



É preciso urgência para resolver o problema pois além de crianças e adolescentes estarem morrendo precocemente, o exemplo dado para outros jovens e crianças que assistem aos noticiários ou mesmo passam pelos locais do crack é péssimo.


Denuncie os Traficantes! O número da PF de Cascavel é (45) 32245152 Denuncie, Dê este Cartão vermelho para as drogas!

terça-feira, 27 de abril de 2010

"Somos vítimas das drogas produzidas no primeiro mundo"

Entrevista com Luiz Fernando Corrêa. Diretor-geral da PF

- O Estado de S.Paulo
O que faz o senhor pensar que EUA e Europa vão ceder e trocar a política da "guerra às drogas" pela "corresponsabilidade"?
Esse novo conceito, o da corresponsabilidade, tende a dominar o mundo porque é lógico, racional e civilizado. A Europa e os Estados Unidos sempre nos olharam como fornecedores e responsáveis pelo mal que atormenta suas populações. Ocorre que tanto Europa como EUA são hoje grandes produtores de drogas sintéticas, que vêm de lá para cá em quantidade cada vez maior. Por essa lógica, nós também somos vítimas das drogas produzidas no primeiro mundo. O fato é que o problema é de todos e nós precisamos nivelar o debate mundial em torno da corresponsabilidade.
As estatísticas mostram que o consumo de drogas, sobretudo maconha, cocaína e crack, aumentou substancialmente no Brasil. Diante dessa situação, como o Estado brasileiro pratica o seu combate corresponsável?
Estamos empenhados em reverter essa tendência e os resultados são animadores. No caso da maconha, em vez da tradicional política de fazer operações repressivas na fronteira, firmamos um acordo de erradicação com o Paraguai, o principal produtor da droga para o mercado brasileiro. Graças à parceria, a oferta caiu drasticamente nos últimos dois anos. Só em 2009 foram erradicados 924 hectares de maconha no Paraguai, um golpe importante no tráfico. Com isso, evitamos que entrassem no Brasil 2,3 mil toneladas de maconha para consumo.
E as drogas mais pesadas?
No caso da cocaína, vamos implementar política semelhante com a Bolívia, que aumentou sensivelmente a área plantada de coca nos últimos anos.
Por que Bolívia, se a Colômbia é o maior produtor mundial?
Quase toda a cocaína produzida na Bolívia destina-se ao abastecimento do mercado brasileiro. O Peru e a Colômbia exportam a droga para a Europa e os EUA. Vamos adotar com a Bolívia a mesma política de corresponsabilidade que vem dando certo com o Paraguai. Não vamos atribuir a eles a responsabilidade exclusiva, nem partir para a estigmatização. Do nosso lado, estamos dificultando a vida dos produtores que agem além fronteira. O aumento do consumo de crack, droga rudimentar derivada da coca na ausência de componentes essenciais, decorre da política bem-sucedida no controle de insumos no lado brasileiro.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Droga é Doença!

Casos trágicos ocorrem com muita frequência em todo o mundo, vitimando pessoas de todos os níveis sociais. Apesar de a Organização Mundial da Saúde (OMS) considerar o dependente um doente, muito preconceito ainda envolve a questão, pois a sociedade teima em ver como pessoas fracas e irresponsáveis os alcoólatras, os cocainômanos, os maconheiros e, agora, os consumidores de crack, além daqueles que se drogam com tranquilizantes.

– Por que uma pessoa procura consumir drogas? Apenas por carências psicológicas ou há também fatores orgânicos?
– Não existe um fator único. Há uma predisposição do meio social, da família, características psicológicas, como indivíduos com baixa tolerância à frustração ou com impulsos, além de uma predisposição orgânica, genética, à dependência química. Esta predisposição vem sendo provada nos últimos anos em função da descoberta das endorfinas, drogas internas produzidas por nossos organismos em situações de estresse e de dor, que promovem nosso bem-estar. Em estudo feito nos Estados Unidos, foi provado que algumas pessoas sofrem de uma alteração nesse metabolismo, produzindo menos endorfinas. As drogas então viriam a preencher o vazio deixado pela baixa produção de endorfinas.

– Quais são as drogas que criam dependência química?
– Qualquer droga psicoativa. Não há mais a antiga definição de dependência psíquica ou física. O quadro de dependência química é característico de uma compulsão de procura por drogas, e cada indivíduo tem uma escolha. Existem drogas mais pesadas, e cada uma tem um potencial de dependência. Por exemplo, o crack, que é cocaína fumada, tem um potencial de dependência de quase 100%. O da cocaína aspirada fica em torno de 60% a 70%. O álcool, em torno de 10%. Ou seja, de cada 100 pessoas que bebem, 10 vão se tornar dependentes de álcool.

sábado, 24 de abril de 2010

Uma Luta que Dura Mais De Uma Década


A luta de Paranhos contra as drogas não começou agora. Este combate teve início em 1997, quando ele iniciou seu mandato como Vereador de Cascavel. Por diversas vezes, o  ex- vereador Paranhos usou a Tribuna da Câmara para alertar as autoridades sobre a falta de perspectivas da juventude no campo social e profissional, devido ao alastramento da pobreza e da desagregação familiar. “Frustrado, sentindo-se sem chances de progresso, o jovem acaba nas drogas”- lamentava Paranhos.

O então vereador Paranhos propunha na época medidas simples para a “adoção” de jovens por empresários, que seriam recompensados por isenções fiscais. Paranhos foi engraxate, empacotador e vendedor. Portanto aprendeu cedo o valor do trabalho na formação da juventude. 

Bandeira número 1


Quando foi candidato a deputado estadual, em 2002, Leonaldo Paranhos tinha no combate às drogas sua bandeira número um. Neste período, eram candidatos pelo seu antigo partido, o PMDB, Roberto Requião, ao governo do Paraná e Paulo Pimentel, ao Senado, entre outros.

Nesta época,foi lançada a Cartilha “Antidrogas- Perigo na Escola”,  um livreto de distribuição gratuita,onde personagens infantis debatiam entre si o problema do tráfico nas escolas e abordavam a necessidade das crianças começarem dizendo não as drogas  desde as  chamadas drogas “lícitas”, como o cigarro e a bebida, até a maconha e a cocaína. De lá para cá, este problema se agravou. Hoje o crack avançou sobre a juventude e tornou-se um grave problema de saúde pública.

Paranhos no entanto continua na luta, articula junto ao governo federal a defesa de um Plano Nacional de Combate às drogas e prega a necessidade da formação de um Fundo Nacional que estruture a Polícia e clínicas para prevenção, recuperação e orientação aos drogaditos e seus familiares.


Em março de 2010, Paranhos entregou o projeto Cartão Vermelho Para As Drogas para o então presidente Luis Inácio Lula da Silva, e também para a ministra Dilma Roussef.


Durante o encontro, Paranhos, que é ativista na luta contra as drogas, pediu ao então presidente apoio ao seu projeto de uma Política Nacional de Combate às drogas. Paranhos explicou que as vertentes do programa idealizado por ele são três, a Orientação (palestras, cursos, informação direcionada ao público jovem, em escolas, cursinhos e faculdades), Recuperação (com a implantação de clínicas em pólos regionais cujo direcionamento seriam a formação espiritual e terapias ocupacionais e profissionalizantes) e a Repressão ou Denúncia (através da formação de tropas de elite direcionadas específicamente ao combate aos traficantes).


E agora como deputado estadual o trabalho de combate à drogas continua. Já em suas primeiras ações, Paranhos protocolizou Projeto de Lei que cria o Dia Estadual de Combate Às Drogas, e criou uma Frente Parlamentar de Combate Às Drogas.


O deputado também apresentou a Secretária Estadual da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, as propostas de seu projeto de combate às drogas. A secretária Fernanda Richa manisfestou seu apoio e ainda se comprometeu com o projeto, colocando a Secretaria Família e Desenvolvimento Social como parceira efetiva das ações.


quinta-feira, 22 de abril de 2010

Pesquisa aponta que fumantes são menos inteligentes

Foram entrevistados 20 mil soldados de Israel, com idade entre 18 e 21 anos. Estudo publicado pela revista ´Addiction´ sugere que fumante tem QI menor. Médicos acreditam que a decisão de fumar está ligada a uma menor capacidade intelectual. Pesquisa publicada na Grã-Bretanha sugere que fumantes têm QI mais baixo do que não-fumantes.

Os pesquisadores constataram que os QIs mais baixos eram daqueles que fumavam mais cigarros por dia. Além dos danos à saúde já conhecidos, fumar afeta também o desempenho intelectual. Um artigo publicado na revista britânica “Addiction”, uma das mais prestigiadas sobre tabagismo, dá destaque a outro fator de risco: segundo a pesquisa, jovens menos inteligentes estão mais propensos a começar a fumar. Foram pesquisados 20 mil recrutas das Forças Armadas de Israel, com idade entre 18 e 21 anos. O QI deles estava dentro da faixa considerada normal, mas, enquanto os não-fumantes tinham QI médio de 101, o dos que fumavam era de 94.

Os pesquisadores constataram que os QIs mais baixos eram daqueles que fumavam mais cigarros por dia. Uma conclusão polêmica. “Eu estudo normalmente como sempre estudei, tiro minhas notas boas na faculdade como sempre, fumando ou não fumando”, diz um universitário. “Não é uma atitude inteligente, mas também eu não me considero um burro por fumar”, acrescenta outro estudante.

Gêmeos
Esse não é o primeiro estudo que relaciona o fumo ao QI mais baixo. A diferença é que entre os jovens pesquisados havia 140 gêmeos, irmãos com características genéticas semelhantes, que cresceram no mesmo ambiente, tiveram a mesma educação, mas fizeram escolhas diferentes em relação ao cigarro. Também entre os gêmeos quem fumava tinha o QI menor.
A explicação é simples, diz a psiquiatra Célia Lídia da Costa: “elas têm uma dificuldade maior de compreensão do que está sendo veiculado a respeito do cigarro”.

Mas qual a razão de muita gente fumar mesmo sabendo dos riscos? “Eu sei que causa câncer. Em homem, impotência”. O médico Sérgio Ricardo dos Santos lembra que ter pais ou amigos que fumam pode ser mais determinante do que a inteligência para o hábito de fumar. Lembra que gênios da música, como Vinícius e Mozart, eram fumantes. Mas faz um alerta: o QI de quem fuma pode diminuir com o tempo.

“Não é possível afirmar que o tabagismo traga burrice às pessoas. A única coisa que ele faz é expor as pessoas a ter uma perda de memória e dificuldade de aprendizado, de compreensão durante a vida”, diz.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Sessão na Câmara Federal: "É preciso continuar combatendo o tabagismo."

Especialistas reunidos segunda-feira (19/04) na Câmara ressaltaram os avanços do Brasil no combate ao tabagismo, mas cobraram a criação de novas políticas para conter o consumo de cigarro no País. Deputados, representantes do governo e de entidades da sociedade civil debateram a implementação, no Brasil, da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco, ratificada em 2006 pelo País.

Hoje, cerca de 17% da população adulta brasileira é fumante. Estima-se que, no Brasil, 200 mil pessoas morram por ano por causa de doenças relacionadas ao tabagismo, sendo que pelo menos 2.700 dessas mortes são de fumantes passivos. Os dados foram apresentados pelo diretor do Instituto Nacional do Câncer (INCA), Luiz Antonio Santini, durante a audiência, promovida pela Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional a pedido do deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR).

Aumento de impostos
O diretor-geral do INCA citou algumas ações do governo para controlar o uso de tabaco, como o aumento de impostos sobre cigarros e a ampliação das ações de rastreamento de mercadorias contrabandeadas. “A implementação da Convenção-Quadro no Brasil é um exemplo de sucesso, contudo, não podemos perder de vista que ainda há muito a fazer. O tabagismo é hoje uma epidemia, um problema de saúde pública”, alertou Santini.

Segundo a diretora-executiva da Aliança de Controle do Tabagismo, Paula Johns, outros países estão à frente do Brasil nas ações de incentivo à diminuição do consumo de cigarros. “O Uruguai tem maiores restrições à publicidade desses produtos, e o Paraguai já adotou lei federal que garante que ambientes fechados devem ser 100% livres de fumo. O Brasil pode e deve melhorar as políticas de diminuição do tabagismo”, argumentou.

O Tabaco é hoje um dos maiores males lícitos a saúde no mundo. Pesquisas feitas em todo o mundo apontam que 90% dos fumantes, deseja parar de fumar. Todos sabem o mal que o cigarro faz ao organismo e até mesmo ao bolso, já que para sustentar o vício do cigarro, é necessário a compra da droga diariamente. Dê um Cartão Vermelho também para o cigarro. 

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Pais e Filhos e o Alcoolismo

Adolescentes que trabalham ou que têm relações ruins com os pais podem estar mais sujeitos ao uso pesado de álcool.

Estudo revela que quase 10% dos estudantes fazem uso abusivo de álcool, e que ter pai liberal pode até mesmo piorar o indicador.
De acordo com pesquisa publicada na Revista de Saúde Pública, o uso abusivo de álcool pode ser comum entre os adolescentes e atinge principalmente os indivíduos com relações ruins com os pais ou que já trabalham. 

Segundo os pesquisadores, para coleta de dados, foi realizado levantamento com estudantes de idades entre dez e 18 anos, do ensino fundamental e médio de escolas públicas em todas as capitais brasileiras. As informações foram coletadas por meio de um questionário anônimo de autopreenchimento com questões fechadas, que foi adaptado a partir de um modelo utilizado pela Organização Mundial da Saúde. O questionário, conforme explicam, "continha questões sobre frequência e padrão de uso de drogas, bem como dados demográficos, de frequência escolar, prática esportiva, religião e trabalho. Além disso, foram incluídas no questionário questões sobre relacionamento familiar e percepção quanto ao controle exercido pelos pais".

Os autores revelam, entre os resultados do levantamento, que "os fatores mais associados ao uso pesado de álcool no mês anterior à pesquisa foram: trabalho formal, idade superior a 15 anos e relacionamento ruim ou regular com a mãe". Eles afirmam ainda que "A prática de esporte e a percepção de ter uma mãe liberal não apresentaram significância estatística e foram desconsiderados. A percepção de personalidade liberal do pai mostrou-se associada ao uso pesado de álcool pelos estudantes".

quinta-feira, 15 de abril de 2010

O Risco do Crack

Uma droga barata, de alto poder viciante e que atinge principalmente as famílias de baixa renda. Este o perfil inicial do crack, a droga que tem o maior poder de destruição entre as demais. No Brasil, a droga avança em proporções violentas deixando um rastro de destruição e degradação por onde passa, o crack está presente em todos os setores desde os presídios até nas ruas das grandes cidades do país.
Preocupado com o aumento do consumo de crack no país,até o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem trabalhado internamente uma política para coibir o consumo e o avanço desta droga. Lula cobrou publicamente dos ministros da Justiça, Luiz Paulo Barreto, da Educação, Fernando Haddad, e da Saúde, José Gomes Temporão, além do secretário nacional de Política Sobre Drogas, Paulo Roberto Uchôa, uma ação. A ideia é que o grupo apresente, em 15 dias, um plano integrado de combate ao consumo e o tráfico da droga.
A questão do crack é tão preocupante que nas grandes cidades do país, já existem áreas dominadas por traficantes e consumidores, onde pessoas de bem não podem nem passar por perto, correndo riscos diversos, entrar nas chamadas zonas do crack, é a certeza de assaltos ou até mesmo risco de morte, pois não se sabe o que se passa na cabeça de pessoas que consumem o crack. Esses territórios são dominados por milícias ligadas ao crack e já ganhou o nome de cracolândia. O centro antigo de São Paulo é um exemplo disso, há uma área dominada por consumidores e traficantes, totalmente degradada e o aparato de segurança publica é extremamente sem eficiência naquela região. O consumo e a venda, em muitos momentos ocorre diante dos olhos da polícia, que nada faz.
O problema é que essa situação está chegando às médias e pequenas cidades do país, e isso está a cada dia mais claro diante do consumo crescente da droga no Brasil. Da maneira em que o consumo cresce, e se nada for feito, fatalmente teremos cracolândias até aqui em Rondonópolis em proporções tão assustadoras como em São Paulo.
Um fato o que chama a atenção são os números da droga, que e acordo com o ministro da Justiça, a apreensão da pasta base de cocaína , usada para para fazer o crack, cresceu de 500 quilos, em 2008, para 4,5 mil quilos em 2009.

terça-feira, 13 de abril de 2010

O Crack Atinge os Filhos Dos Ricos

A "pedra da morte" é usada por estudantes de escolas particulares e universitários.





Filho de uma dona de casa e de um corretor de imóveis bem-sucedido, Rafael, (testemunha) de 20 anos, estudou nas melhores escolas particulares de Foz do Iguaçu. O menino loiro e de olhos verdes começou a fumar maconha aos 13 anos. Dois anos depois, veio a cocaína. Junto com a droga, a possibilidade de ganhar dinheiro. Percorria quilômetros até o Sertão do estado para trazer carregamentos de maconha para a capital. Nunca foi parado em operações policiais, comuns na região.

"Comecei a usar e a vender drogas buscando aceitação dos amigos. Me sentia o ´cara´, com dinheiro na carteira e mulheres", diz. Naquela época, morava com o pai, separado da mãe havia quatro anos, e que não poupava agrados ao filho. "Tudoe pedia ele me dava", conta, lembrando que o pai era companheiro de copo. Mesmo com o uso excessivo de drogas do filho - que aos 16 já conhecia o crack -, o pai de Rafael decidiu lhe dar um prêmio quando concluiu o segundo grau. Presenteou o jovem com um carro. "Não tinha maturidade. Comecei a usá-lo para vender drogas e curtir as festas. Com cinco meses, acabei com ele depois de uma bebedeira", recorda.



Drogas não têm nenhum critério seletivo. Apenas pega quem está no "lugar errado, na hora errada"  . Droga não é sinônimo de escape para alguém que tem problemas sociais financeiros, não é coisa de pobre. Droga é aquilo que atinge a quem se deixa levar por algum influenciador que mostra o caminho e as vantagens, nunca mostrará a seqüela, a dor, a angústia , o choro que causa os efeitos de um viciado na família, além dele mesmo. Droga pode ser um escape pra quem se mostra preso à algo que parece sem saída, pode ser a luz, quando a angústia lhe escurece. Pode ser a risada e a popularidade. Mas o fundo do poço sempre chega, e não tarda. 


Mostre que você é mais cabeça que quem usa. Há milhares, milhões de outras maneiras de rir, de sentir adrenalina, de secar as lágrimas, fora , limpo de uso de drogas. Seja esperto, não caia nessa! Procure ajuda , e denuncie os traficantes ! O número da Polícia Federal é (45)3224-5152



segunda-feira, 12 de abril de 2010

Lula cobra de ministros plano integrado de combate ao crack

Preocupado com o aumento do consumo de crack no país, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobrou dos ministros da Justiça, Luiz Paulo Barreto, da Educação, Fernando Haddad, e da Saúde, José Gomes Temporão, além do secretário nacional de Política Sobre Drogas, Paulo Roberto Uchôa, que apresentem, em 15 dias, um plano integrado de combate ao consumo e o tráfico da droga.

De acordo com o ministro da Justiça, a apreensão da pasta base de cocaína – usada para produzir as pedras de crack - cresceu de 500 quilos, em 2008, para 4,5 mil quilos em 2009. Barreto informou que o presidente pediu que as ações realizadas separadamente pelos ministérios sejam sistematizadas.

Segundo o ministro, proporcionalmente, a apreensão de crack foi maior do que outros tipos de droga, como a maconha e cocaína. “Quantitativamente, as apreensões de maconha e de cocaína ainda são maiores. Agora, houve esse aumento mais significativo [de crack], entre 2008 e 2009”, disse o Barreto acrescentando que, em 2010, até o mês de março, os números permanecem semelhantes aos registrados no ano passado.

De acordo com o ministro, a integração das políticas antidrogas deverá trazer um resultado mais eficaz no combate ao crack. “Vamos poder usar médico do Programa Saúde da Família, identificar o uso do crack no primeiro momento e dar aos usuários um atendimento na rede de saúde. Poderemos também fazer a prevenção nas escolas.”

 
VEJA TAMBÉM -  A LUTA CONTRA AS DROGAS CHEGA À PRESIDÊNCIA.

sábado, 10 de abril de 2010

"Droga da Moda" Chega ao Brasil e Paraná

O que parecia ser uma droga só usada nos EUA e Europa chega ao Brasil com status de droga da moda.
Entre os "baladeiros" de plantão, em casas noturnas e em festas rave, o consumo de mefedrona é cada vez mais comum, sem discriminação por quantidade de uso e seu comércio se torna mais uma peça importante no poderoso esquema de tráfico no Paraná.

O Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime, Unodc, alerta para o potencial letal da mefedrona, uma nova droga sintética usada como alternativa à cocaína e à anfetamina. Segundo a agência da ONU, o consumo da droga está aumentando na Europa, América do Norte e Austrália.

Conhecida também como "miau-miau" ou "M-cat", a droga não está sob controle internacional e o Unodc acredita que a extensão do uso ainda não está clara.

Euforia
O gerente do programa de drogas sintéticas do Unodc, Beate Hammond, explica que há poucas informações sobre a mefedrona e que o uso de pequenas quantidades causam sérios riscos à saúde. De acordo com Hammond, há confirmações de mortes após o consumo do "miau-miau".

Geralmente vendida na forma de pó branco, os efeitos da mefedrona incluem aumento da euforia, estado de alerta e agitação. A droga é vendida de forma frequente pela internet como fertilizante de plantas.

A mefedrona é produzida para criar efeitos similares aos da cocaína. Mas por conta da diferença nos químicos, não há ainda nenhuma restrição legislativa em relação à produção e distribuição.

Por ser nova no mercado, há pouca pesquisa sobre todos os efeitos e capacidade tóxica. Na Europa, a substância está sendo investigada pelo Centro de Monitoramento de Drogas, que deve concluir em julho um relatório sobre a mefedrona.

Ao saber da comercialização desta droga, ligue, denuncie! O número da polícia federal de Cascavel (45) 32245152. Temos que dar um cartão vermelho para as drogas, essa é uma luta de todos.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Cada Vez Mais Cedo

Segundo dados do Ministério da Saúde, da população brasileira, 75% fazem ou já fizeram uso de álcool. E, em se tratando do uso de álcool por menores de idade (12 a 17 anos), 48,3% (2001) e 54,3% (2005), um aumento bastante considerável. Em geral, houve aumento do consumo em todas as faixas de idade (2001-2005). Obviamente, não precisamos ir muito longe para atestarmos que o aumento do consumo de bebidas alcoólicas pela população como um todo, e, em especial, pelos jovens e adolescentes, é algo evidente. Dizem-nos os dados: 61% das vítimas de acidentes fatais tinham ingerido bebidas alcoólicas (ABDETRAN, 1997). 50% dos acidentes de trânsito com vítimas estão associados ao consumo de álcool. Mortes no trânsito (2004): 35.000 (cerca de 17.000 associadas ao consumo de álcool). Já dizia o velho e sempre novo Santo Tomás de Aquino que diante do evidente, não há necessidade de provas. Basta que observemos, à noite, principalmente, em alguns canteiros nas ruas, praças, barzinhos ou festas em geral, para vermos pessoas bebendo, e – dentre elas – a relevante quantidade de jovens (não só garotos, mas garotas, também!) ingerindo álcool em quantidade tantas vezes abusiva. E – o que é pior – cada vez mais cedo!

Vivemos numa cultura pós-moderna hedonista e permissiva, onde o respeito aos limites é algo bem pouco vivenciado por muitos. O slogan “Viver sem fronteiras” que nos era veiculado por uma grande operadora de telefonia móvel certamente é – dentre tantos outros – um reflexo da nossa cultura atual. Nos nossos jovens está a semente do amanhã. Mas é fato que estamos imersos nesse grande fenômeno do alcoolismo na juventude, que remonta às décadas de 60 e 70 do século XX, e tem aumentado cada vez mais. O consumo de álcool (e drogas de um modo geral) é justificado, por alguns, como ritual de passagem (entrada no grupo, na faculdade etc.); ou como procura da independência por parte do jovem; ou, ainda, que é algo social, só para os fins de semana. Será que é mesmo? Quantos jovens começaram sua via dolorosa da dependência química nessas ocasiões? Foi num “barzinho”; foi só uma “cervejinha”, uma “cachacinha” e outros “inhos” e “inhas” que, para muitos, se transformaram num grande problema para o jovem e para sua família. A inversão dos verdadeiros valores humanos e cristãos; e a posterior escolha de contra-valores é também uma das grandes causas desta triste realidade.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Indústria do Tabaco não Destróe só Organismo

De acordo com o Banco Mundial, o consumo do fumo gera uma perda mundial de 200 bilhões de dólares por ano. Esta perda é causada por diversos fatores, como sobrecarga do sistema de saúde com tratamento das doenças causadas pelo fumo, mortes precoces de cidadãos em idade produtiva, maior índice de aposentadoria precoce, aumento de 33% a 45% no índice de faltas ao trabalho, menor rendimento no trabalho, mais gastos com seguros mais gastos com limpeza, manutenção de equipamentos e reposição de mobiliários, maiores perdas com incêndios e redução da qualidade de vida do fumante e de sua família.
Mesmo assim, a receita proveniente da taxação do tabaco, a geração de empregos e as exportações são argumentos empregados pela indústria fumageira no seu lobby econômico para convencer as instâncias governamentais da importância da indústria do fumo para a economia do país, o que, é claro, acaba por dificultar as ações de controle do tabagismo.
O recolhimento de impostos que incidem sobre o cigarro é muito significativo para a economia do país, mas os prejuízos decorrentes do tabagismo superam qualquer questionamento puramente econômico. O Brasil taxa, atualmente, o maço de cigarro em 74%, enquanto outros países como a Dinamarca o taxam em até 83%.
Outro aspecto importante, que deve ser contabilizado nessas perdas, são as agressões ao meio ambiente e à saúde daqueles que lidam com a cultura do tabaco.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

O Drama da Vida de um Usuário

Dentre toda a história dos seres humanos, sempre foi sabido que o corpo humano necessita de sensações de prazeres variados. Prncipalmente o cérebro  que é o chamado "chefe do corpo" que acaba comandando a vontade de consumir estas substâncias através de seus transmissores. Alem de drogas ruins para o orgânismo, nosso corpo pede por substâncias como chocolate, carne etc... que o faz ter a mesma sensação de vontade das substâncias perigosas. São diversas as substâncias que causam essa deturpação: álcool, nicotina, e outras.
   As drogas trazem em seu interior  substâncias com o mesmo princípio ativo de alguns alimentos, como acontece com o chocolate que tem anandamida, um tipo de gordura que ativa os mesmos receptores químicos cerebrais envolvidos no consumo da maconha.  Estas substâncias agem no cérebro para nos fazer ficar viciados rapidamemte.
   Daí para frente todas as fontes de prazer deixam de ter a mesma importância e só o consumo do entorpecente passa a ser agradável, imitando as moléculas que nosso cérebro precisa para sobreviver.
 
Pesquisas feitas no Brasil apontam que o uso começa aos 10 anos, sempre na escola, e sempre influenciado por uma pessoa maior que usa, e oferece ao jovem, que muitas vezes usa para entrar no meio social que aquelas pessoas vivem. Mal sabe o jovem , que essa vida leva só leva a um caminho que traz sofrimento, e muitas vezes morte prematura. Dê um cartão vermelho para as drogas. Não deixe que ela dite o seu livro da vida, pois quando ele acabar vai ver que só restaram páginas em branco, no livro da família, as páginas de dor e saudade.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Brasileiro bebe muito a cada vez, diz estudo.

Pelo menos uma vez por semana a publicitária Leila (nome fictício), de 35 anos, "enche a lata". Já o atendente de telemarketing Ricardo (nome fictício), de 25 anos, conta que prefere nem beber durante a semana para não ter problemas para trabalhar no dia seguinte. "Eu sei que, se eu tomar uma lata de cerveja, vou tomar duas, três e por aí vai." Nem Leila nem Ricardo podem ser considerados dependentes de álcool. Mas ambos seguem um padrão de consumo que é típico do brasileiro: o "binge drinking" ou "beber pesado episódico" (mais de cinco doses para homens e quatro para mulheres em uma ocasião).

"Em vez de beber todos os dias, moderadamente, às refeições, como os europeus, os brasileiros bebem tudo de uma vez no fim de semana. É um padrão prejudicial, pois aumenta o risco de dependência e deixa a pessoa mais sujeita a intoxicação e comportamento de risco, como sexo desprotegido, abuso de nicotina e dirigir embriagado", afirma a pesquisadora do Instituto de Psiquiatria da USP Camilla Magalhães Silveira.

Camilla coordenou, no Brasil, parte de uma investigação da Organização Mundial de Saúde (OMS) realizada em 28 países com o intuito de medir a prevalência de transtornos mentais na população. Mais de 5 mil pessoas participaram da pesquisa na região metropolitana de São Paulo, escolhida para representar o País.

Os dados obtidos revelam que, enquanto o consumo per capita anual de bebida alcoólica na França é de 18 litros por pessoa, no Brasil ele está abaixo de 8 litros. No entanto, a taxa de abuso e dependência aqui é de 4%, enquanto entre os franceses é de apenas 0,8%.

"A OMS tem uma escala que vai de 1 a 4 e mostra o quanto é prejudicial o consumo em cada País. O Brasil recebeu nota 4, a de maior gravidade. Já os europeus têm um padrão de consumo protetor, que até faz bem à saúde", explica.

O estudo revelou ainda que 86% dos entrevistados haviam consumido ao menos 1 dose de bebida alcoólica na vida, e 56,2% consomem regularmente (pelo menos 12 doses em 12 meses). A taxa de dependência foi de 3,3% e a de abuso, de 9,4%.

"Ainda que os abusadores não sejam a maioria no País, o impacto na saúde é grande. Isso resulta em acidentes de trânsito, em violência física e verbal e prejudica o rendimento no trabalho e no estudo", afirma Arthur Guerra, um dos maiores especialistas do País no tratamento de dependentes de álcool e drogas.

"Não sei ao certo o quanto bebo, pois há sempre mais pessoas na mesa. Só sei que no fim da noite há pelo menos 20 garrafas de cerveja amontoadas ao lado", diz Ricardo. "Além disso, em festa, extrapolo mesmo."

Fora de casa. Outro levantamento recente, da Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas da Unifesp, aponta que quase metade da população é abstêmia - e que, quem bebe, bebe muito. "Cerca de 25% disseram beber pouco e ocasionalmente. Os outros 25% são responsáveis por consumir 80% do álcool ingerido no País", diz Ronaldo Laranjeira, responsável pela pesquisa.

Para o psiquiatra, esse padrão está relacionado a um consumo não domiciliar. "O consumo é principalmente social, fora de casa e, por isso, a tendência é que seja maior", analisa. Para ele, essa cultura é preocupante não só porque leva os jovens ao consumo excessivo, mas também porque os leva a beber longe do controle familiar.

A proibição da propaganda de bebidas alcoólicas e uma fiscalização que de fato coíba a venda a menores de idade são as medidas apontadas por Laranjeira para reverter o quadro. "Não podemos deixar que a educação de nossos filhos para o álcool seja feita pela indústria de bebida."

segunda-feira, 5 de abril de 2010

IBGE: quase 25 milhões de brasileiros acima de 15 anos fuma e bebe



Pesquisa divulgada nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indica que 17,2% da população brasileira com mais de 15 anos é fumante e bebe com muita frequência. Esse percentual corresponde a 24,6 milhões de pessoas, de um total de 143 milhões nessa faixa de idade.

Do total de dependentes, em 2008, ano de referência do estudo, 15,1% fumavam diariamente. Segundo a pesquisa, 2,1% foram considerados fumantes ocasionais (pessoa que faz uso do produto, mas não todos os dias).

Entre os homens, 21% fumavam regularmente. Entre as mulheres, o percentual era de 13,2%.

A Região Sul concentra o maior percentual de fumantes (19,3%) e o Nordeste, o menor (16,5%). Entre as unidades federativas, o Distrito Federal tem o menor índice (13,7%) e o Acre, o maior (21,7%).

A pesquisa também constatou que, entre as pessoas que usavam "qualquer produto de tabaco fumado", 17,2% fumavam cigarro industrializado, 4,4%, cigarro de palha ou enrolado à mão, e 0,7%, outros produtos derivados do tabaco. A Região Nordeste tem o maior percentual de pessoas que fumam cigarro de palha.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Droga destróe vidas até de quem NÃO usa

A luta para manter os filhos longe da droga Os dramas nas famílias destroçadas pelo crack se repetem à exaustão. Poucas obtêm vitórias na luta contra o vício, poucas têm histórias de reabilitação para contar. Marina* viu o filho adolescente se tornar um mendigo. Sandra*, em desespero, apelou à Justiça para que o filho de 25 anos fosse afastado do lar depois de tantos problemas causados pelo uso da droga. Não bastou.
Marina conseguiu afastar o adolescente da droga, uma vitória conquistada com muito sacrifício, apesar de ter a certeza de que muito ainda precisa ser feito. Sandra não. Mesmo sabendo da ordem judicial, o rapaz continua invadindo a moradia da mãe em busca de objetos que possam ser trocados pelas pedras.
O crack entrou na vida dessas duas mulheres como um furacão, rompendo laços familiares e afastando mães e filhos. Pior do que isso: abalou a convicção que ambas tinhas de que uma boa educação aliada a valores familiares não bastam para manter os filhos longe das drogas.
Essa é a história dessas duas mulheres, que como muitas outras no Paraná travam uma luta desigual contra essa droga devastadora. Elas sabem que estão em desvantagem, mas sonham um dia ver os filhos sadios como eram no passado.

As duas mães fazem parte do perfil que hoje abrange um grupo que infelizmente tem crescido e em uma velocidade enorme. O perfil da família de um viciado. O drama chamado drogas, não afasta apenas o viciado do quadro de exclusão social, mas a família ou até mesmo qualquer um que se importe e sinta carinho pela pessoa.

Dê um cartão vermelho para as drogas! Denuncie os traficantes - programa INFORMANTE CIDADÃO - (45)3224-5152 é o numero da polícia federal de Cascavel.

Entre nessa luta você também, por uma cidade, um estado cada vez melhor!

*Os nomes usados nesta reportagem são fictício