O presidente Luiz Inácio Lula da Silva posicionou-se hoje, durante entrevista à rádio evangélica Melodia FM, com sede no Rio de Janeiro, contra a legalização das drogas. Na opinião dele, não consta que a descriminalização de entorpecentes acabe com o tráfico ou diminua o consumo. O presidente mostrou-se ainda preocupado com o aumento do uso do crack por jovens e adolescentes. "Eu nunca vi tanta gente se queixando dos efeitos do crack como tenho visto atualmente quando converso com os prefeitos", disse.
O presidente antecipou ainda que pediu ao chefe de Gabinete da Presidência, Gilberto Carvalho, para organizar um seminário nacional que discuta a questão do crack e seus efeitos nocivos na juventude brasileira. "Essa discussão séria contará com a presença de educadores e pais. Vamos começar um grande debate", informou.
O presidente antecipou ainda que pediu ao chefe de Gabinete da Presidência, Gilberto Carvalho, para organizar um seminário nacional que discuta a questão do crack e seus efeitos nocivos na juventude brasileira. "Essa discussão séria contará com a presença de educadores e pais. Vamos começar um grande debate", informou.
- "Está pegando muito duro na nossa juventude, portanto, temos que ter um tratamento muito especial, sobretudo nas camadas mais pobres da população, porque é a droga mais barata. Precisamos fazer uma discussão séria no Brasil envolvendo os educadores, os pais" - disse em entrevista à rádio Melodia FM, do Rio de Janeiro.
Perguntado sobre sua posição em relação à legalização das drogas, Lula afirmou que é contrário.
- A princípio sou contra a legalização de drogas, não me consta que venha ajudar acabar com a droga no Brasil ou em qualquer país do mundo.
Durante a entrevista à rádio, que é evangélica, o presidente também foi perguntado sobre o aborto. Ele respondeu que pessoalmente é contrário, mas, como chefe de Estado, tem que tratar o assunto como uma questão de saúde pública e dar a garantia de atendimento às mulheres que precisem de cuidados médicos em função de um aborto feito em condições precárias.
Perguntado sobre sua posição em relação à legalização das drogas, Lula afirmou que é contrário.
- A princípio sou contra a legalização de drogas, não me consta que venha ajudar acabar com a droga no Brasil ou em qualquer país do mundo.
Durante a entrevista à rádio, que é evangélica, o presidente também foi perguntado sobre o aborto. Ele respondeu que pessoalmente é contrário, mas, como chefe de Estado, tem que tratar o assunto como uma questão de saúde pública e dar a garantia de atendimento às mulheres que precisem de cuidados médicos em função de um aborto feito em condições precárias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário