“Temos problema neste meio do caminho. Esses adolescentes não nos procuram na infância, no começo do consumo de bebidas ou uso de drogas. Quando chegam, já são dependentes. Talvez o grande problema seja não conseguirmos suprir esse buraco entre os 7, 8 e 9 anos, quando eles começam a experimentar, é que os pais não percebem”, complementa a psicóloga.
Quanto mais cedo os jovens passam a consumidor drogas, maiores as chances de adquirirem dependência química. Por isso, Valéria explica que os pais precisam ficar atento se os filhos não têm interesse na escola ou apresentam comportamentos disfuncionais como agressividade, isolamento e irritabilidade. Essas são algumas atitudes inerentes ao envolvimento com essas substâncias.
“Além disso, a criança apresenta mudanças no comportamento do sono, ou dorme o dia todo ou tem insônia. Nenhum dos dois sintomas é comum entre crianças de 8 a 12 anos. Também podem ter modificações na alimentação, uma hora comer demais e depois ficar sem comer. É possível perceber as variações em coisas básicas" diz psícóloga.
Não há melhor tipo de tratamento, que a prevenção. Os cuidados com o filho não se restringem apenas a tomar conta , ou simplesmente tratar deles, quando estão em enfermo ou quando ocorre algo ruim. É notar a criança, mostrar o caminho certo, e acima de tudo estar atentos à cada mudança ou até mesmo estar prontos para lidar com situações adversas, para que o filho não se perca e entre em um caminho que, muitas vezes não tem volta. Faça parte da vida dos seus filhos, vigiar também é cuidar. E sob qualquer suspeita de incitação para o uso de drogas , denuncie, ligue para o número da Polícia Federal - (45) 3224-5152
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