sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Meu Corpo, Minha Vida - Vida Sem Drogas

Cada campanha que surge na mídia tenta mostrar que o prazer provocado pela droga não é bom. Este prazer destrói a vida mais do que ajuda.

A campanha Meu Corpo, Minha Vida é mais um esforço dos poderes públicos, dirigido à população, para apontar os males causados pela dependência química e psicológica.

Na Paraíba, a Fundação de Desenvolvimento da Criança e do Adolescente é a responsável pela execução dessa campanha. A Fundac trabalha com o apoio de outros órgãos do Governo do Estado e de representantes da sociedade civil organizada.

É bom lembrar que o Governo do Estado, em parceria com o governo federal, tem implantado políticas públicas visando empreender ações de segurança e cidadania.

O combate às drogas e à violência – temas recorrentes - integra este elenco de ações.

O presidente da Fundac, Diamantino da Silva Lima, observa que só a repressão não resolve. É preciso a prevenção, com a realização de campanhas e a participação da família.

Eis aí um ponto fundamental. A integração da família. E o apoio da sociedade.

Diamantino revela que os objetivos serão alcançados se houver maior apoio da sociedade organizada e dos órgãos do governo, todos atuando juntos.

Somente uma integração, dos poderes públicos com a família e a sociedade em geral, trará resultados satisfatórios.

Assim, tenta-se diminuir a incidência de casos de violência provocados pelas drogas e reduzir o consumo delas, entre as quais está o crack, tão afamado no momento.

Essa integração passa por caminhos diferentes, mas convergentes.

Caminhos como o medo de se drogar, a difusão de informações científicas sobre o uso de drogas, a questão da ilegalidade, a convicção de que a droga fere os princípios éticos e morais, a vigilância de pais e professores.

Por isso que os caminhos podem ser diferentes, mas se somam pela linha de convergência para um final de boas relações entre o corpo e a alma. A vida precisa destas boas relações.

Há um ditado que diz assim: "Não adianta proteger quem não se defende".

Mas o amor é uma proteção. Quem recebe amor terá mais dificuldades de se aproximar das drogas. Também a auto-estima é importante. Para curtir melhor a vida, a droga é dispensável.

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